Por Dado Salem
Maio 2025
Nos trabalhos colaborativos, a verdadeira magia acontece quando os participantes deixam de ser apenas executores de tarefas e se tornam protagonistas do processo. É o ponto em que cada um encontra seu espaço de contribuição, movido por uma autonomia que não depende de uma figura central de liderança, mas de uma liderança flexível, distribuída e adaptável. Essa transformação está diretamente relacionada ao pensamento de Gregory Bateson, Edgar Morin, Humberto Maturana e Francisco Varela, que ofereceram bases teóricas essenciais para entender a dinâmica da auto-organização e da inteligência coletiva.