por Joey Cheng, Elizabeth Tenney, Don Moore e Jennifer Logg
Harvard Business Review
Novembro 2020
Você sabe o que é auto-compaixão e quanto ela pode ser útil na sua vida? Kristin Neff pesquisou esse tema por mais de 10 anos e descobriu que a auto-compaixão tem melhores efeitos que uma boa auto-estima. Vale a pena assistir. Você verá que tratar a si mesmo(a) como faria com seu melhor amigo(a) é uma atitude transformadora.
Estamos vivendo uma grande Revolução, da mesma magnitude da Revolução Agrícola que nos tirou da condição original e da Revolução Industrial que nos conduziu à modernidade. Essas transformações promovem uma profunda transformação na visão de mundo dominante. Para compreender e prosperar na Sociedade em Rede é preciso mudar do pensamento mecanicista para o pensamento sistêmico.
Each of us has a theory of reality, a concept of the nature of the world which is referred to as our worldview. Our worldview is the cement that holds our culture together; we absorb it by osmosis in the process of acculturation. We are currently in the early stages of a tremendous change in the dominant worldview—a shift in age as large in its implications as the movement from the Middle Ages through the Renaissance to the Machine Age. In order to understand the change we are experiencing we need to look more closely at the philosophies and ideas that have shaped our current view of the world and the shift in thinking that is required as we move from the Machine Age into the Systems Age. To understand the challenges we face requires a historical perspective that traces the evolution of Western thought from the Middle Ages to the present.