Como se manter feliz e promover a transformação quando tudo à nossa volta parece que vai mal?

Motivos não faltam para um pessimista afirmar sua convicção. Guerra nas bordas da Europa com ameaça de armas nucleares, secas e dilúvios cada vez mais perto, intensos e constantes, IPCC dizendo que perdemos a oportunidade de evitar a catástrofe climática, bancos suíços e americanos quebrando, novas tecnologias ameaçando empregos e concentrando cada vez mais a renda, sensação generalizada de estar desatualizado e ficando para trás, governos que não tem capacidade de solucionar os problemas atuais, índice de suicídio crescendo... parece que estamos entrando num período de trevas. Mas será que vale a pena pensar dessa forma? 

O jornalista Charlie Brinkhurst-Cuff entrevistou um psiquiatra especializado em suicídios, uma médica de um hospital para crianças com doenças terminais, uma educadora e ativista ambiental em Uganda, país onde as mudanças climáticas mais mostraram seus efeitos até agora, entre outras. Essas pessoas contam como se mantem felizes e quanto ter uma perspectiva positiva melhora a própria vida e os resultados de seus trabalhos.




Do You Have to Be an Optimist to Work Toward a Better World?
By Charlie Brinkhurst-Cuff
NYTimes
Fevereiro 2023


“I’m afraid that the world is entering a dark age,” said Dr. Igor Galynker, a psychiatrist who specializes in suicide research and intervention. But, he added: “On an individual level, helping people deal with this, and finding ways to live with this or fight this? I’m very optimistic.”

Dr. Galynker’s outlook expresses the paradox for professionals working on the front lines of different crises — whether it’s suicide prevention, climate science, hospice care for children or even imagining a dystopian future in literature — that demand you contend with the worst possible outcomes.

If you are working to make the world better, do you have to be an optimist? Or does pessimism better equip you to address the challenges the future presents?

Ser Anti-ESG pode custar caro.

Se você fosse um fabricante de velas quando inventaram a luz elétrica, sairia para tentar quebrar as lâmpadas ou procuraria fazer seu negócio evoluir? Pois é o que alguns empresários estão apostando. Ir contra o ESG a partir de agora é como sair quebrando lâmpadas. Esse artigo da The Economist ilumina a questão e alerta: essa aposta pode custar caro.







The anti-ESG industry is taking investors for a ride - Making a stand comes at a considerable price
The Economist
Março 2023


Until recently, there were two iron laws in investing. One, popularised by Milton Friedman, a Nobel-prizewinning economist, posited that a company’s responsibility above all else was to provide returns to its shareholders. The second, promoted by Jack Bogle, founder of Vanguard, an investment firm, held that asset-management fees must be driven to the lowest level possible.